Este vídeo do Portal Reação conta a história de Edmilson e Cléia. E de Aninha… O minidocumentário trata da maior dor que um ser humano pode sentir. Ele aborda a perda de um filho. Principalmente, como os pais administram a situação.
Ana Clara tinha 9 anos quando desencarnou. Foi atropelada enquanto atravessava uma rua no Distrito Federal. Célia questionou: “por que comigo? Sou uma boa mãe e ela é minha única filha…”
O desejo de ser adulta e viver tudo rapidamente. As visões de Edmilson, que imaginava a filha machucada. Isso muito antes do acidente. Eram sinais. Indicações de que a passagem de Aninha nesta encarnação seria curta.
Mas a dor é enorme. Compreender que a desencarnação fazia parte da programação parece racional demais. Inconformar-se também não resolve. E nem se vitimizar.
Se o amor não acaba, é preciso encontrar paz. Assim, ela é transmitida ao filho amado que partiu. Transformar a ausência dolorosa em trabalho no bem é a melhor saída. Quem comenta é a expositora espírita Mayse Braga.
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