É pequena a presença de Maria nos Evangelhos: poucas falas e menções. Entretanto, o legado da mãe de Jesus na religiosidade é enorme. Especialmente na tradição católica. A Reforma Protestante, sustentada na centralidade do Cristo, e seus desdobramentos reduziram sua projeção. As críticas existentes à veneração mariana, em seus formatos, residem em um provável artificialismo teológico. As criações de culto da Igreja em seus séculos de hegemonia guardavam intenções sociais e políticas.
Contudo, as mediunidades de Chico Xavier, Yvonne do Amaral, João Nunes Maia e outros atestam a grandiosidade de Maria. Unindo os poucos relatos evangélicos às descrições psicografadas, Simão Pedro de Lima realiza uma palestra comovente. Ela foi realizada em janeiro de 2017, no 2º Congresso Espírita de Uberlândia. O encontro é promovido pela WEB Rádio Fraternidade.
O conferencista traça a trajetória de Maria desde a preparação para receber em seu ventre a encarnação do Cristo até o trabalho que realiza no acolhimento dos desvalidos no plano maior. Mãe de toda a humanidade, o espírito de alta envergadura é referência de amor e conduta a todos que reverenciam seu filho.
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