Apesar de sabermos da imortalidade da alma, da certeza de que nunca iremos morrer, sabemos que um dia, querendo ou não, iremos desencarnar. A vida material tem fim, é circunscrita na finitude, podendo qualquer instante ser o último ato dessa representação reencarnatória.
A doutrina espírita veio nos dar noção da dimensão imortal do indivíduo, mas sem jamais deixar de levar em questão o curto tempo na carne e as rupturas tidas com o seu findar. É sobre essa visão que Ana Catarina Loureiro nos fala, abordando a humanidade do findar da vida na visão que tem como base a imortalidade de todos.
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