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O MOVIMENTO ESPÍRITA NO SÉCULO XX

O português Arnaldo Costeira faz uma rica exposição no 4º Congresso Espírita Mundial. O conferencista e médium faz uma síntese da atuação espírita ao longo do século passado. Seu foco é a Europa. Entretanto, diz ele, somos Espíritos, e Espíritos não têm pátria.

O encontro foi realizado em 2004, em Paris. Naquele ano, comemorou-se o bicentenário de Allan Kardec. Todas as atividades têm registro da Versátil Vídeo Spirite.

Arnaldo percorre uma cronologia. O período menos difícil para a Doutrina Espírita na Europa foram as primeiras décadas. O ceticismo e o materialismo imperaram especialmente até a 2ª Guerra Mundial. Além disso, os regimes autoritários atrelados à Igreja promoveram perseguições. Houve, nas palavras do português, uma verdadeira debandada dos espíritas.

Muita luta para poucos lutadores manteve o Espiritismo vivo no Velho Continente. Só nas décadas de 1950 e 1960 o caminho se pavimentou. Dois brasileiros foram essenciais para a retomada. Chico Xavier e sua obra luminosa psicografada. E Divaldo Franco como missionário, que palestrou em diversos países. Como ainda faz.

Oceano Vierira:
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