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SEXO, DROGAS, DESAVENÇAS: DESAFIOS DA FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO – PARTE 02

Lidar com o filho adolescente é como soltar pipa. Prendê-lo demais resultará em rebeldia e superproteção, o que prejudica sua formação. É natural que ele deseje se projetar para fora, para o alto, diferenciar-se. Contudo, convém aos pais, donos da linha do amor, não liberar demais o carretel. A força de pertencimento familiar que a tensão da linha representa, lastreando o filho ao solo, é uma segurança que ele terá para sempre.

Do contrário, a frouxidão desse lastro gera uma lacuna emocional, e o adolescente poderá ser impulsionado a preenchê-la. Um dos tampões psicológicos são as drogas. A metáfora é narrada por Alberto Almeida nesta palestra. Ela foi realizada em 2013, no 29º Congresso da Federação Espírita do Estado de Goiás (Feego). O médico e terapeuta descreve o viés da amorosidade que deve referenciar o manejo educacional dos pais.

O assédio dos entorpecentes virá, mais cedo ou mais tarde. Evitar o risco se dá por imunização, fortalecendo os vínculos do amor familiar. E os pais devem dar o exemplo em casa, repensando a permissividade comum às drogas lícitas.

Ananias:
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