“Os Espíritos ainda não encontraram uma palavra para definir a dor de um coração de mãe quando perde um filho.” Essa frase é atribuída a Chico Xavier.
O grande médium conheceu como poucos a realidade espiritual da vida. Ainda assim, compadecia-se dos efeitos das desencarnações entre seus entes. No caso de partidas precoces de filhos, Chico atuou por décadas para minorar o padecimento dos pais. Esse era um propósito da tarefa das cartas consoladoras.
O vídeo do Portal Reação trata dessa situação tão dura. Neste formato, o projeto audiovisual de Brasília propõe uma pergunta complexa. E, pelo ponto de vista do Espiritismo, um expositor apresenta sua interpretação.
Patrycya-Henia Rezende responde como seguir adiante após perder um filho. Sua abordagem é delicada e propositiva. Ela lembra que uma relação tão profunda como essa não cessa com a desencarnação de uma das partes. O amor persiste, e o reencontro é certo.
Mas a qualidade desse futuro momento depende da forma com que o período de separação aparente é enfrentado. A palestrante afirma que, se o pai e a mãe vivem plenos de amor, há muitas crianças carentes de afeto. Direcionar esse melhor sentimento para a caridade talvez represente a mais saudável das soluções.
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