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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 102

Allan Kardec conclui o capítulo XXIII, “Da Obsessão“, apontando os meios de se combatê-la. Marcelo Uchôa dedica ao trecho este episódio e o anterior. E o arremate, de fato, é bastante esclarecedor.

Mais uma vez, o codificador recorre ao formato de perguntas e respostas. Ou seja, dá voz direta aos benfeitores espirituais. Esse item de “O Livro dos Médiuns“, de número 254, compõe-se de sete questões.

O conteúdo prioriza a relação dos médiuns com os Espíritos inferiores. E, conforme a proposta em destaque, a espiritualidade elucida sobre como romper essa sintonia prejudicial ao intermediário. O ponto central dessa terapêutica é o aperfeiçoamento moral, é buscar agir com mais elevação.

Mas, por que um médium de boa índole jamais estabelece comunicação com desencarnados de ordem superior? Seria uma punição? E, se os benfeitores espirituais são capazes de, no plano invisível, reformar moralmente um companheiro de ordem inferior, qual a necessidade de este passar pelo atendimento por via mediúnica? Marcelo comenta as respostas. E conta uma história inspiradora vivida por Divaldo Franco.

Marcelo Uchoa:
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