O vídeo encerra o estudo do capítulo XXIV de “O Livro dos Médiuns“. “Da Identidade dos Espíritos” termina com um compêndio de 28 questões de Allan Kardec a respeito do tema. As respostas recebem a assinatura de São Luís.
Marcelo Uchôa tratou da primeira metade das perguntas no episódio anterior. Aqui, conclui a apresentação. Em linhas gerais, o codificador busca orientações sobre como se identificar as manifestações de entidades pseudossábias para, assim, evitar enganos. E o caminho, mais uma vez, está na análise criteriosa do conteúdo das comunicações.
Kardec parece se intrigar com o fato de Deus permitir que ocorra tal atitude mal-intencionada nas práticas de intercâmbio. E mesmo que Espíritos superiores não atuem para evitar que seus nomes sejam usurpados com o intuito de produzir o erro. São Luís responde que essas situações se dão em favor do exercício do discernimento da equipe. E que os desencarnados, como qualquer um, goza de livre-arbítrio para fazer isso.
Não há rituais, sinais gráficos ou outros artifícios meramente materiais que garantam segurança ante a tentativa de um Espírito falsear a própria identidade. Há a razão crítica na análise das mensagens, diz o benfeitor. Cedo ou tarde, ele garante, revela-se a inclinação verdadeira daquele que se comunica.
Daí, Marcelo reforça a necessidade do estudo permanente e sistemático para os envolvidos na mediunidade e para os espíritas de forma geral.
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