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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 111

Numa reunião mediúnica, por que solicitar a presença de determinado Espírito? Algumas respostas estão neste episódio do estudo de “O Livro dos Médiuns“. Marcelo Uchôa trabalha o item “Utilidade das Evocações”.
O trecho faz parte do denso capítulo 25 da obra da Codificação. Todo ele se dedica ao ato de se evocar um desencarnado. E as justificativas de Allan Kardec se mostram pertinentes ainda para os agrupamentos de hoje.
A predileção pela presença de Espíritos nobres é justificável, atesta o codificador. Eles trazem sempre mensagens úteis e sublimes. Evocá-los, portanto, pode ser uma tendência natural nas equipes mediúnicas.
O que dizer dos Espíritos comuns, os neutros, ou mesmo os evidentemente imperfeitos? A presença desses está longe de indesejável, alerta Kardec. E, sim, eles podem ser igualmente evocados.

O intercâmbio com os chamados “vulgares” constitui bela oportunidade de se exercitar a caridade e a instrução. Nesse contexto, Marcelo lembra os relatos de entidades de diversos caracteres na segunda parte da obra “O Céu e o Inferno”. Este livro também integra a Codificação espírita.

Marcelo Uchoa:
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