O episódio abre o estudo do capítulo XXVI de “O Livro dos Médiuns”: “Das perguntas que se podem fazer aos Espíritos”. A partir do título, Marcelo Uchôa faz uma observação. Depreende-se que há, também, certos questionamentos que não se devem fazer.
Allan Kardec organiza o conteúdo de forma linear. Introduz o tema, distinguindo forma e fundo, e, na sequência, dispõe cerca de 30 questões. Grosso modo, os benfeitores espirituais salientam sobre a importância da seriedade no intercâmbio mediúnico.
Não se trata de sisudez, observa bem Marcelo. O que se destaca é o comprometimento com o trabalho. Elaborar perguntas que visem à obtenção de conhecimento útil atrairá Espíritos igualmente comprometidos. Do contrário, temas frívolos e inúteis obterão respostas de desencarnados mais interessados em fazer troça.
E quais seriam esses assuntos menos nobres? Pro exemplo, futurologias de caráter individual ou algum tópico eminentemente material, como a localização de um tesouro ou o legado de uma herança. Orienta a espiritualidade que enxergar na comunicação uma mera distração é agradar os Espíritos inferiores, pois estes também querem se divertir.
Leave a Comment