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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 51

Esta é a conclusão do capítulo 8. Marcelo Uchôa aprofunda a explicação sobre como os Espíritos na erraticidade aparentam portar roupas e objetos. No trecho de “O Livro dos Médiuns” em análise, o interlocutor de Allan Kardec é São Luís.

No episódio passado, foi exposto que a plasticidade do perispírito é o que permite a “aparição” de vestuários e adereços. Contudo, o móvel desse fenômeno é a vontade. O benfeitor confirma que um desencarnado pode originar óculos, chapéu etc.. É capaz até de torná-los tangíveis.

As possibilidades extremamente amplas. E elas não estão restritas aos desencarnados. Toda essa força criadora depende da potência da vontade e da permissão de Deus. Assim é que não se autoriza um Espírito mal-intencionado ferir e até matar um encarnado. Mas realizar algo bom ou neutro é perfeitamente possível, confirma São Luís.

Dessas explicações, a conversa se encaminha para dois caminhos. Derivada da vontade, as ações magnéticas de cura são detalhadas na resposta. E Kardec questiona se o mesmo processo está por trás do fenômeno da escrita direta. Por ele, a tinta ou o grafite é registrado no papel pelo Espírito, que escreve sem se valer de médium, caneta ou lápis.

Ananias:
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