O capítulo 13 de “O Livro dos Médiuns” é dedicado à psicografia. Marcelo Uchôa apresenta os conceitos e as descrições de Allan Kardec sobre a modalidade de comunicação.
O codificador, do texto, enaltece o método. Isso porque representava um enorme ganho de objetividade e velocidade no intercâmbio. Em vídeos anteriores, foram apresentadas, por exemplo, as técnicas engenhosas de pancadas na mesa ou da agulha giratória sobre o alfabeto.
Kardec se utilizou basicamente da psicografia para colher as respostas que compõem a Codificação Espírita. E, no capítulo, classifica-a como qualquer mensagem mediúnica registrada por escrito, independentemente dos instrumentos utilizados.
No Brasil, Chico Xavier popularizou-a. Foi por ela que recebeu mais de 400 livros e as cartas consoladoras. É inesquecível sua figura com a mão esquerda na testa e a direita movimentando o lápis sobre a folha. Marcelo recorda o momento em que o médium psicografou ao vivo, em 1971, no programa “Pinga-Fogo”, da TV Tupi.
No entanto, a técnica manual ou direta não é a única. O codificador revela em detalhes como se dava a utilização de cestas e pranchetas com lápis afixados nas extremidades.
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