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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 61

“Médiuns” é um capítulo fundamental da obra. Nele, Allan Kardec conceitua os fenômenos em suas mais variadas formas. E também qualifica os intermediários. Agora, Marcelo Uchôa conclui seu estudo. Ele abre fazendo uma síntese das categorias apresentadas anteriormente no capítulo. E se dedica às três últimas modalidades trabalhadas pelo codificador. Em comum a todas elas, a necessária intervenção dos Espíritos.

A primeira é o sonambulismo. Este fenômeno diferencia-se da mediunidade. Entretanto, Kardec afirma que se conjugam em muitos casos. Dormindo, o médium pode ter contato com a espiritualidade e expressar suas mensagens. O livro conta a história de um rapaz de pouca instrução que receitava medicações durante o sono.

Outra categoria é a cura. Trata-se de um tipo raro. Espontaneamente – e mesmo sem saber ou crer no intercâmbio – o médium é capaz de curar enfermidades por simples gestos, como o olhar, o toque ou a imposição de mãos. O mecanismo se efetua pela doação do fluido animalizado, processo potencializado pelos Espíritos.

Por fim, Marcelo trata da pneumatografia. A escrita direta no papel, sem a necessidade de um encarnado com um lápis ou uma caneta, também requer a doação de fluidos materiais.

Ananias:
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