Allan Kardec dedica-se de forma pormenorizada aos médiuns escreventes. Estes são os que se dedicam à psicografia. Eles recebem um cuidado especial no capítulo 16 de “O Livro dos Médiuns”.
Na abertura deste episódio, Marcelo Uchôa faz uma síntese do conteúdo do capítulo. Ele apresenta a versão visual do quadro sinótico desenvolvido pelo codificador. Marcelo e a esposa, Regina Mercadante, responsáveis por esta série, montaram um organograma a partir das classificações descritas.
A síntese é dividida em dois grandes ramos: os médiuns de efeitos físicos e os de efeitos inteligentes. Os escreventes se inserem no segundo grupo. Trata-se da categoria que mais foi utilizada no trabalho da Codificação. E, a respeito dos psicógrafos, Kardec fez cinco categorizações. Por execução, desenvolvimento, por gênero de texto e por característica pessoal.
No episódio, estão em foco as qualidades físicas dos médiuns. O texto do livro não aborda questões de fisionomia, apesar de dar a entender. O que se descreve são as formas como o médium se expressa durante o fenômeno. Nesse quesito, a velocidade da escrita é o ponto de observação. E os grupos são três.
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