No episódio passado, Marcelo Uchôa concluiu a apresentação das categorizações de médiuns trabalhadas no capítulo 16. Antes de ingressar no estudo do 17, a série abre espaço para as conclusões do quadro resumo. Textos dos Espíritos Erasto e Sócrates e do próprio Allan Kardec fecham o esforço de classificação.
Nesse trecho de “O Livro dos Médiuns”, o codificador divide os mediadores por diversos critérios. Entre eles, os de efeitos inteligentes e os de efeitos físicos. Esses dois grupos são divididos por tipos de manifestação. Depois, Kardec se dedica a analisar os psicógrafos ou médiuns escreventes.
Sócrates afirma que o quadro resumo é item de estudo tão importante quanto a escala espírita, de “O Livro dos Espíritos”. Segundo o filósofo, esses dois esquemas classificatórios representam uma espécie de síntese da Doutrina.
Já Erasto aborda a suscetibilidade dos medianeiros. Ele reconhece que a categorização não seria bem recebida por todos eles. De toda forma, entende o benfeitor, o melindre significaria mais uma confirmação do trabalho de Kardec. Nesses casos, o sentimento despertado destacaria os maus médiuns, orientados por maus Espíritos.
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