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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 72

O episódio inicia o estudo do capítulo 17 de “O Livro dos Médiuns“. Em foco, a formação mediúnica. Marcelo Uchôa recorda a opinião de muitos que entendem não ser a mediunidade um dom suscetível a desenvolvimento.

Mas o fato de Allan Kardec dedicar um capítulo inteiro da obra demonstra o inverso. No 16, ele já havia tratado da possibilidade de aprimoramento das práticas de intercâmbio. Agora, oferece algumas orientações voltadas para esse fim.

E elas são bastante práticas. Marcelo observa que o codificador não trabalha conceitos e teorias dessa vez. As recomendações são claras e, novamente, reservam-se quase que inteiramente à escrita. E ele ensina técnicas de desenvolvimento da psicografia.

Apesar dessas instruções, Kardec refuta a adoção de fórmulas nas reuniões mediúnicas. E taxa de impostor quem as defende. Ele referencia os três elementos básicos do fenômeno. Há o Espírito, o médium e a associação fluídica entre eles. No mais, para todo o grupo, vale mesmo a vontade sincera. Algo que deve direcionar mesmo a prece inicial.

Ananias:
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