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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 83

Uma dúvida surge diante de qualquer manifestação mediúnica. Seja ela por escrita, voz, desenho ou pintura. O que na expressão se deve atribuir ao Espírito e o que pertence ao médium? Qual a parcela de autoria de um e de outro? É possível obter uma comunicação 100% espiritual?
Essas são algumas questões abordadas no capítulo 19 de “O Livro dos Médiuns“. Os benfeitores da Codificação respondem a Allan Kardec, que comenta as elucidações.
“O papel do médium na comunicação espírita” abre uma sequência temática na obra. Segundo Marcelo Uchôa, a partir desse capítulo, o centro das atenções do codificador é o medianeiro e menos o fenômeno em si. Por isso, apesar de o livro estar dividido em duas partes, seria como se o 19 iniciasse uma terceira.
Adentrando nesse conteúdo, Marcelo destaca neste episódio o animismo. Mas ressalva que o termo não está em qualquer página da obra, ainda que bastante difundido no movimento espírita. Trata-se justamente da expressão da alma do médium – e não do desencarnado que se manifesta – no fenômeno mediúnico. É este o foco de investigação.

Ananias:
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