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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 85

Allan Kardec não utiliza o termo animismo em nenhum ponto de “O Livro dos Médiuns”. Contudo, o conceito se depreende da investigação a respeito da influência dos medianeiros no processo de intercâmbio com o plano invisível. É esse o tema do capítulo 19 da obra. E há três episódios Marcelo Uchôa dedica-se a ele.

Na busca por respostas, o codificador conta com a elucidação dos benfeitores espirituais. A conclusão é que não existe comunicação totalmente pura. Sempre há a participação da expressão da alma do médium. Por isso, Marcelo sustenta o uso do termo medianímico para as manifestações.

O interesse pelo fenômeno, no século XIX, nasceu com o protagonismo de objetos. Mesas, pranchetas, lápis e outros traziam códigos inteligentes para questões lógicas apresentadas. Não haveria médium nesses casos? Ou seriam os médiuns esses elementos inertes? Eis o foco de apuração de Kardec em destaque neste episódio.

Os Espíritos refutam a hipótese. E esclarecem serem os objetos meros instrumentos condutores de mensagens. Reforça-se, dessa forma, a participação do médium encarnado mesmo nas manifestações classificadas como físicas.

Ananias:
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