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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 91

Após relacionar as 12 questões respondidas pelos benfeitores, Allan Kardec faz uma espécie de síntese do conteúdo. O tema é a influência moral do medianeiro no processo de intercâmbio, a que se dedica o capítulo 20 de “O Livro dos Médiuns“.

Marcelo Uchôa salienta que se trata de um texto curto. Entretanto, toca em pontos muito importantes para o estudo e a prática da mediunidade. E são dois os focos principais deste episódio da série.

No primeiro, o codificador reforça a ideia de que os bons Espíritos preferem trabalhar com os médiuns moralmente bons. Nessa escolha, acaba preterido o intermediário com determinados vícios de conduta, embora dotado de faculdades avançadas.

Nesse quesito, uma constatação óbvia. Os médiuns com dificuldades morais se sintonizam com desencarnados que têm imperfeições semelhantes. O mesmo se deve entender quanto aos bons. Por essa razão de associação, o professor de Lyon afirma: o caráter moral do intermédio afeta o intercâmbio.

Kardec destaca, então, quais seriam as virtudes e os defeitos que, respectivamente, atraem e afastam os benfeitores. E passa a se dedicar a uma imperfeição em especial: o orgulho. Amparado no texto, Marcelo analisa e dá exemplos das situações em que essa feição orgulhosa do médium se mostra.

Ananias:
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