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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 92

Uma dissertação de Erasto fecha o capítulo XX de “O Livro dos Médiuns“. Assim, é o benfeitor quem oferece as conclusões sobre a influência moral do medianeiro no intercâmbio com o plano invisível. Elas complementam o conteúdo das seções anteriores. E são tão claras quanto incisivas.
Erasto confirma a relevância do caráter dos médiuns no trabalho. Não apenas no teor das comunicações. Mas também – e gravemente – na sustentação de toda uma instituição espírita. E, assim, o Espírito passa a enumerar uma série de alertas aos leitores.
Marcelo Uchôa examina cada uma com comentários atualizados. O benfeitor declara que essa influência moral inadequada do intermediário pode ser anulada pelo desencarnado de nível elevado que por queira se comunicar. Todavia, reforça que as faixas vibratórias se sintonizam. Ou seja, pendores prejudiciais se atraem.
Abre-se um precedente perigoso por esses mecanismos. Erasto dá exemplos de adulterações em mensagens e de manifestações da fascinação. Para esses casos, ele é firme. A direção das entidades deve ter fino tato de detecção, e o médium precisa ser afastado.

Ananias:
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