O capítulo XXIII de “O Livro dos Médiuns” é um clássico para todos que se dedicam a estudar a Doutrina dos Espíritos. Com essa ideia Marcelo Uchôa abre este episódio. E justifica sua opinião.
Estamos diante do estudo da obsessão. E ela, nas palavras do próprio Allan Kardec, constitui um dos grandes desafios da prática espírita. Logo, exige ser conhecido, refletido e motivar vigilância.
Nesse importante capítulo, o codificador disserta a respeito do fenômeno obsessivo. Pode-se entendê-lo como sendo o domínio espiritual intencionalmente prejudicial sobre um encarnado. Este passa a agir guiado pela influência perniciosa, que o agrada num primeiro momento.
O professor de Lyon trabalha conceitos, tipos e gradações de obsessão e as consequências na atuação do médium. Ela progride da obsessão simples, passando à fascinação até culminar na subjugação.
Nesta primeira parte, Marcelo trata do tipo simples. E fornece diversos exemplos de como pensamos e nos comportamos segundo a condução moral de desencarnados mal-intencionados. Essa constitui uma condição disseminada na humanidade. E, no caso daqueles que atuam na prática mediúnica, leva a desdobramentos graves.
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