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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 99

Segundo Allan Kardec, há dois escolhos principais à mediunidade. Um deles, a identidade dos Espíritos. Ou seja, as circunstâncias relativas a se confirmar ou refutar a autoria legítima de uma comunicação. Esse assunto é tratado no capítulo XXIV de “O Livro dos Médiuns“.

E, antes de entrar nesse conteúdo, Marcelo Uchôa vem se dedicando ao outro empecilho ao intercâmbio com o além. Trata-se da obsessão. Neste episódio e nos dois anteriores, ele apresenta e reflete sobre o capítulo XXIII, que versa sobre o tema.

O codificador classificou as relações espirituais perniciosas em três tipos. As descrições da obsessão simples e da fascinação já foram trazidas nos últimos vídeos. Neste, Marcelo destaca a mais grave das modalidades: a subjugação.

Nessa categoria, o médium se submete à vontade do obsessor – que pode ser mais de um simultaneamente. Assim, aquele se torna uma espécie de marionete, submetido a situações ridículas em decorrência de impulsos físicos involuntários.

Kardec relata uma história desse tipo e justifica por que preferiu o termo subjugação a possessão. Além disso, elenca algumas características preocupantes relativas à prática da mediunidade que podem culminar nesse quadro. Uma das prevenções mais eficazes, aponta ele, é o estudo.

Marcelo Uchoa:
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