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O LIVRO DOS ESPÍRITOS – EPISÓDIO 21

Allan Kardec segue na análise da linguagem das comunicações mediúnicas. O objeto específico são as psicografias. Esse trabalho descritivo se desenvolve na Introdução de “O Livro dos Espíritos“. Marcelo Uchôa vem estudando o texto antes de apreciar as questões.
Estamos no item XIV. Nele, o codificador tece considerações sobre uma crítica pontual. Como podem Espíritos sábios demonstrar erros de ortografia em suas mensagens? Afirma Kardec que poderia ignorar o assunto, se não servisse de oportunidade para esclarecimentos.
O meio por qual se expressam os benfeitores ao médium é o pensamento. Trata-se, portanto, de uma emissão muito rápida. Assim, explica o professor que a decodificação da emanação mental para a linguagem escrita representa um embaraço a esses Espíritos.
De toda forma, se até grandes sábios da história cometeram seus escorregões de forma, por que condená-los nos desencarnados? O conteúdo é o que importa, seja transposto para qualquer idioma.
Sim, os benfeitores conhecem as normas ortográficas e gramaticais. Há determinados tipos de texto que comprovam isso. Como no caso da poesia mediúnica. Marcelo aproveita para lembrar a extensa obra poética psicografada por Chico Xavier. Especialmente a primeira coletânea: “Parnaso de além-túmulo”.

Ananias:
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