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O LIVRO DOS ESPÍRITOS – EPISÓDIO 25

O estudo de “O Livro dos Espíritos” chega aos Prolegômenos. Antes de abordar seu conteúdo, Marcelo Uchôa se dedica a apresentar essa palavra. Trata-se da introdução de autoria dos benfeitores. Ou seja, após o texto introdutório de Allan Kardec – analisado até o episódio passado -, os autores da obra apresentam o deles.

A lista dos signatários dá uma dimensão da importância histórica desse “repositório de seus ensinos”. São João Evangelista, Santo Agostinho, São Luís, o Espírito de Verdade, Sócrates etc., etc., etc. Explica o codificador que, além dessas personalidades notáveis, tantas outras desconhecidas também deram sua contribuição.

Havia chegado o momento em que a humanidade estava pronta para receber aquele conjunto de verdades do mundo espiritual. E a publicação do livro, em 1857, representa um marco histórico.

Prolegômenos traz duas partes bem distintas. Na primeira, Kardec descreve as explicações que vinha recebendo dos Espíritos sobre as revelações. Na outra, ele dá voz aos autores. É nesse trecho que eles fornecem o desenho do ramo da videira e orientam a respeito de sua publicação e sua simbologia.

Mas os Espíritos também fornecem várias palavras de incentivo a Kardec. Este deveria perseverar ante a crítica e a perseguição, e o suporte espiritual ao trabalho seria certo. Marcelo, então, se questiona sobre as emoções do professor Rivail ao ler essas linhas pela primeira vez.

Ananias:
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