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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 46

Ao se ver um Espírito, de fato, vê-se um Espírito? Trata-se de uma manifestação mediúnica real ou de fantasia? Com essa discussão e essa distinção, Allan Kardec conclui o capítulo 6, “Das Manifestações Visuais”. Nesse trecho, ele desenvolve uma teoria sobre as alucinações.

O conceito é, em si, curioso: alucinação constitui uma percepção real de um objeto que não existe. E Marcelo Uchôa se detém ponto a ponto nas explicações do codificador. É necessário em razão da natureza abstrata do assunto. Marcelo e a esposa, Regina Mercadante, são os idealizadores desta série. O casal realiza o projeto Espiritismo e Mediunidade, que produz outros estudos sequenciais em vídeo.

Apoiado nas informações da espiritualidade, Kardec adverte que uma visão muitas vezes é ilusória. A mente se impressiona por registros recentes ou antigos gerados por fatos traumáticos ou por contato com expressões artísticas impactantes. Em boa parte dos casos, sonha-se com dada situação e dadas pessoas.

Esse é um exemplo de alucinação. Mas, como explicar uma visão, seja durante o sono ou em vigília, de alguém que há muito não vemos ou pensamos? Nesse caso, ele afirma, a “imaginação não se aplica”.

Ananias:
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