Marcelo Uchôa inicia o estudo do sétimo capítulo de “O Livro dos Médiuns”. “Da bicorporeidade e da transfiguração” trata de situações um tanto inusitadas. Elas demonstram que Espíritos de encarnados também podem ser vistos.
Allan Kardec reúne histórias de aparições espirituais de vivos, ou seja, de pessoas que não estão desencarnadas. E as narrativas são incríveis. O apresentador conta três. São homens e mulheres que viram mediunicamente pessoas em suas casas nessas condições. Eles perceberam, em algum momento, não se tratarem de encontros comuns. E tiveram a oportunidade de rever e relatar as situações com os visitantes.
Mas como isso é possível? O codificador explica o desdobramento. O Espírito descola-se do corpo geralmente durante o sono. A visualização, na realidade, é do perispírito, moldado segundo a fisionomia característica da pessoa.
Marcelo alerta aos médiuns para não julgarem mortos os Espíritos que veem. A diferenciação, se encarnado ou desencarnado, é a existência de uma trilha brilhante e longa por detrás da entidade. É o famoso fio de prata, que apenas os “vivos” desdobrados apresentam.
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