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O LIVRO DOS MÉDIUNS – EPISÓDIO 60

Depois de abordar os efeitos físicos, a sensitividade, a audiência e a psicofonia, Allan Kardec explora a vidência. E Marcelo Uchôa não apenas aprofunda o novo tópico como revisa os anteriores. Esse é o estudo do capítulo 14 de “O Livro dos Médiuns”, intitulado “Médiuns”.

A vidência é uma modalidade de mediunidade em que se veem os Espíritos. Mas, para além desse conceito amplo, o codificador também ressalta o que não se deve entender como sendo o fenômeno. Ele explica que o vidente não capta visualmente os desencarnados apenas esporadicamente e somente seus conhecidos.

Trata-se de uma capacidade recorrente e involuntária. E o mais interessante é que uma pessoa cega pode ser esse tipo de médium. Isso demonstra que a formação das imagens mediúnicas não ocorre por meio do sistema orgânico.

As visões registradas durante o sono, por desdobramento, estão fora da conceituação igualmente. E Marcelo recorda outro tipo de fenômeno visual que não se pode tomar por vidência. Descreve os casos de Espíritos – inclusive encarnados – que adensam o perispírito de tal forma a serem vistos por seres humanos e animais.

Ananias:
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