A conversa entre Allan Kardec e “o visitante” crítico prossegue. A intenção do adversário da Doutrina Espírita era publicar um livro para atacá-la. Num duelo lógico primoroso, o codificador expõe ao interlocutor a ignorância deste acerca da nova filosofia. E Marcelo Uchôa destaca um pensamento kardequiano. “Para sobrepor um cálculo, é necessário outro cálculo. E, para isso, precisa-se saber calcular.”
Esta série é produzida pelo apresentador e por sua esposa, Regina Mercadante. Eles são os responsáveis pelo projeto Espiritismo e Mediunidade. Estamos no capítulo 3 do livro, “Pequena conferência espírita”. Além do crítico, são transcritos os diálogos com um cético e um padre.
O ponto principal deste episódio é a necessidade de se conhecer aquilo que se critica. Aliás, este é um traço bastante comum na atualidade. Kardec entende que a crítica sem fundamento constitui censura, na verdade.
Provocado nesse sentido, “o visitante” rebate se ele deveria, então, ler tudo sobre Espiritismo publicado até aquele momento. E a resposta do professor é desconcertante.
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