O diálogo avança entre Allan Kardec e um cético. Esse visitante, contestador dos princípios espíritas, parte para uma nova frente. Ele passa a levantar hipóteses sobre o que, de fato, ocorria naquele ato que se entendia por mediunidade.
O codificador classifica como falsas as supostas explicações para o fenômeno. Seu artifício de contra-argumentação é o raciocínio, claro e sagaz. E, neste episódio, Marcelo Uchôa faz uma introdução dedicada à lógica. O preâmbulo auxilia no veredicto: as suposições do cético eram racionalmente insustentáveis.
Esta série dedicada a “O que é o Espiritismo” é produzida por Marcelo e a esposa, Regina Mercadante. Eles têm o projeto Espiritismo e Mediunidade, que realiza estudos em vídeo também de outras obras.
São diversas as “reais” explicações do interlocutor para detratar a manifestação mediúnica. Por exemplo, o sonambulismo, a alucinação coletiva e a utilização de fluidos. Kardec já havia abordado e refutado em detalhe esses sistemas em “O Livro dos Médiuns”. Mas seu trunfo mais poderoso era: como explicar, por meio dessas ideias, os pensamentos expressos por mesas e cestas?
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