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O QUE É O ESPIRITISMO – EPISÓDIO 47

Allan Kardec descreveu ao interlocutor cético a diversidade dos Espíritos. Eles portam, desencarnados, o mesmo feitio moral, intelectual e mental que detinham na Terra. De posse dessa informação, o visitante faz uma pergunta ousada. Qual a utilidade de se conversar com os “mortos”?

E ele é ainda mais atrevido nas questões. Se a humanidade viveu por tanto tempo sem o Espiritismo, 19 séculos só após a vinda do Cristo, para que ele serviria a partir de então? O codificador não se constrange. Ao contrário, desfia um raciocínio belíssimo em favor da Doutrina.

Kardec responde ao cético que, do ponto de vista prático, a interação interplanos não tem utilidade. Não serviria, por exemplo, para acumulação de riqueza material ou poder. A serventia do Espiritismo é outra, mais ampla e profunda para o homem. Sempre, evidentemente, calcada em bases lógicas.

A partir desse contexto, Marcelo Uchôa comenta o impacto que o esforço de Kardec, por meio da Codificação, tem no que tange à realidade espiritual humana. Nesse aspecto, a mediunidade direcionada e segura veio descortinar um estado de princípios de maneira inédita.

Ananias:
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