O senador romano Públio Lêntulus teve a oportunidade de conhecer e dialogar reservadamente com Jesus. Contudo, não seguiu de pronto o Mestre e seus ensinos. Fez isso nas vidas posteriores, e de forma exemplar.
Encarnado, Emmanuelintegrou comunidades cristãs primitivas. As notícias de suas encarnações indicam que foi padre em quatro delas. Em duas destas serviu no Brasil. E, noutra, acabou canonizado, virou santo.
Tal trajetória espiritual confere ao benfeitor plena autoridade para dissertar sobre a história da Igreja Católica e sobre o impacto desta na civilização. Eis o foco do capítulo “Roma e a humanidade”, o terceiro de “Emmanuel”. O livro, psicografado por Chico Xavier, é o objeto de estudo desta série. Ela tem realização do portal Espiritismo.NET.
Gustavo Silveira, Jailton Pinheiro e Victor Hugo (Menino) concluem a leitura texto introdutório do capítulo. Nas palavras do autor, o Catolicismo “se tornou uma organização política em que preponderam as características essencialmente mundanas”.
Ele indica, entretanto, que seu objetivo não é a mera crítica à atuação da Igreja. Isso porque se dirige aos que possuem “dedicação e amor à causa da luz e da verdade”.
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