A primeira parte do livro “Emmanuel” intitula-se “Doutrinando a Fé”. Estamos no quarto capítulo dessa porção. Ele aponta para a presença do caráter religioso na intimidade humana.
Até esse ponto, o benfeitor vinha traçando uma trajetória histórica. Era necessário que a descrição culminasse na contemporaneidade para que lançasse suas ideias de forma fundamentada. Assim, ele destaca a ruptura presente entre razão e espiritualidade para projetar um futuro de conciliação.
O episódio se volta ao item “A Experiência que Fracassaria”. Emmanuel vem contrapondo a natureza do ser humano e a hegemonia intelectual materialista. Essa experiência fadada ao fracasso, segundo ele, seria uma formação educacional isenta de Religião. Tanto que abre o trecho de forma taxativa. “O sentimento religioso é a base de todas as civilizações”.
Gustavo Silveira, Jailton Pinheiro e Victor Hugo (Menino) comentam o tópico. Fazem um alerta importante para sua melhor compreensão. Deve-se distinguir educação de instrução, assim como Religião de denominação religiosa. O bate-papo ressalta a conclusão do raciocínio do Espírito. Haverá um dia em que a religiosidade não será mais necessária.
Filosofia de Emmanuel é um estudo produzido pelo portal Espiritismo.NET. Seu foco é a obra psicografada por Chico Xavier em 1937, a primeira de autoria de seu tutor.
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