“Doutrinando a Fé” é a primeira das duas partes do livro “Emmanuel“. No episódio passado, o estudo entrou no capítulo 5, “A Necessidade da experiência”. E, neste, segue a análise de seu texto de abertura.
Gustavo Silveira e Jailton Pinheiro atentam-se para o propósito da primeira metade da obra. “Doutrinar” pode ser entendido como aprimorar, melhorar ou moldar, no caso, a fé. Nesse sentido, as experiências materiais são necessárias. Eis o foco do capítulo.
São elas que, nas palavras do benfeitor, abrem ao Espírito as portas da compreensão de si e do Criador. Salientam os amigos, assim, para a necessidade de se entender o próprio papel na origem das tribulações vivenciadas. “Cada um, pois, medite no quinhão de responsabilidades que lhe toca e não evite o trabalho que eleva às alturas”, conclui o autor.
Ante as dificuldades, convém substituir o “por que eu” pelo “para que”. E o Espiritismo constitui a luz do esclarecimento sobre o passado e o futuro. A série Filosofia de Emmanuel tem produção do portal Espiritismo.NET. A obra psicografada por Chico Xavier, lançada em 1937, foi a primeira de autoria do mentor.
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