Nos primeiros capítulos do livro “Emmanuel“, o autor reconstituiu a vivência religiosa do ser humano. Percorreu uma trajetória espiritual do primitivismo à modernidade ocidental. Essas são as bases da primeira parte, “Doutrinando a Fé”.
Já no capítulo 5, o benfeitor trabalha “A Necessidade da Experiência”. Ele tem sido analisado pelo estudo em série do portal Espiritismo.NET. Percebe-se que a perspectiva transfere-se da história coletiva para a condição individual e atemporal.
No tópico 5.1, intitulado “O Momento das Grandes Lutas”, Emmanuel esclarece quanto à imprescindibilidade das provas para progredir. E que o indivíduo, por mais que relute na condição de indiferença, será convidado pela Providência a encarar sua “grande luta”.
“Para todos os Espíritos, talhados todos para o supremo aperfeiçoamento, raia, cedo ou tarde, o instante da compreensão (…).” Gustavo Silveira, Jailton Pinheiro e Victor Hugo (Menino) comentam o texto. A partir de conexões com outros títulos da literatura espírita, eles refletem sobre o princípio da evolução. Eis uma insígnia do amor de Deus por Sua criação.
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