“Para os desencarnados da minha Esfera, o primeiro dia do Espírito é tão obscuro como o primeiro dia do homem o é para a humanidade.” Com esse relato de caráter pessoal, Emmanuel abre o item 5.2 do capítulo “A Necessidade da Experiência”. Nele, intitulado “Os planos do Universo são infinitos”, o autor esboça a noção ilimitada da ciência cósmica.
O benfeitor reconhece o quanto ainda há a desvendar para Espíritos como ele próprio. Mas compreende seu estágio evolutivo e quanto já foi capaz de amealhar. Uma demonstração de autoconhecimento e também de humildade.
Gustavo Silveira, Jailton Pinheiro e Victor Hugo (Menino) conectam o texto a tópicos da Codificação. Essas passagens ajudam na interpretação do trecho. Um destaque é a origem da unidade espiritual. Esse mistério persiste, apesar do avanço da humanidade no conhecimento de sua transcendência.
Filosofia de Emmanuel tem produção do portal Espiritismo.NET. A série estuda o primeiro livro dele psicografado por Chico Xavier, seu tutelado, em 1937.
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