Ao explorar “o que significam as reencarnações”, Emmanuel afirma tratarem-se de bênçãos divinas. E mais: “quase um perdão de Deus“. Por quê? A tentativa de compreensão dessas assertivas conduz este episódio da série, produzida pelo portal Espiritismo.NET.
O trecho do livro, psicografado por Chico Xavier em 1937, fecha o capítulo 5, “A Necessidade da Experiência”. E mereceu três momentos do estudo. Neste, Jailton Pinheiro destaca o fato de as encarnações serem, de fato, grandes oportunidades concedidas pelo Pai.
E essa perspectiva da perfeita paternidade de Deus ajuda na concepção de algumas respostas. Filhos que erram reiteradamente, somos agraciados pela suprema misericórdia do recomeço, do fazer de novo. Essa constitui uma visão consoladora da vida e da relação com o Criador.
Permeando as reflexões, está a Justiça, cuja outra face é o amor. Fosse o Pai severo e intransigente, o que seria dos filhos infiéis e invigilantes? Como estaríamos agora? Com um exemplo da literatura, Jailton reforça a expectativa que se tem de nós, cristãos. Que, na nossa esfera de possibilidades, saibamos conceder aos irmãos o perdão recebido.
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