A série de estudo do portal Espiritismo.NET destaca “A Norma de ação educativa”. Este é o item 6.2 de “Emmanuel“. O livro foi o primeiro do autor espiritual psicografado por seu tutelado, Chico Xavier, em 1938.
O tópico dedica-se à formação das gerações futuras. Naquele momento de convulsão global, o benfeitor recorre novamente à assertividade. Chega a mencionar categorias profissionais dedicadas a esse fim. E afirma que estas “terão de buscar a sua norma de ação dentro do Cristianismo“.
Porém, com clareza, elege o Cristianismo em sua “simplicidade inicial” como única fonte segura das diretrizes educacionais dos mais jovens. E diferencia-o das denominações dogmáticas, vazias de essência, que, segundo ele, já passaram.
Gustavo Silveira, Jailton Pinheiro e Victor Hugo (Menino) refletem sobre os motivos que mancharam de complexidades estéreis a doutrina do Cristo. E, ampliando a análise, comentam sobre as potencialidades do Espiritismo como referência de educação. Seus princípios facultam uma visão espiritual ampla e continuada sobre o ser, sua trajetória e seu destino.
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