“Temos o objetivo de vos demonstrar a que resultado conduziu os povos a deturpação da palavra do Cristo, e a necessidade de voltar-se o raciocínio individual e coletivo para a compreensão dos deveres que dela decorrem.”
Emmanuel conclui o item “A Falha da Igreja Romana” com esse pensamento. Ele faz parte do sexto capítulo do livro, “Pela Revivescência do Cristianismo”. E o estudo em série, produzido pelo portal Espiritismo.NET, dedicou quatro episódios ao trecho.
Em linhas gerais, o benfeitor se utiliza do contexto histórico. À época do lançamento da obra, fim da década de 1930, a Europa vivia a convulsão político-social que levou à II Guerra Mundial. De nada adiantaram séculos de tradição católica impregnada na cultura do Velho Continente. O morticínio e calamidades diversas varreram aqueles países.
Gustavo Silveira, Jailton Pinheiro e Victor Hugo (Menino) concluem suas reflexões. Eles destacam a imprescindível parcela de atuação humana na execução dos planos de Jesus. E, além da costumeira menção a outros textos espíritas afins, trazem as ideias de Emmanuel para nossos dias.
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