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#051 – ESTUDANDO ÊXODO

O mal e sua expiação. O perdão como passo elementar do progresso. Este estudo de Êxodo lê o livro de Moisés como roteiro da evolução do ser. E o Espiritismo, enquanto terceira revelação, fornece as diretrizes de compreensão do texto.

Haroldo Dutra Dias volta a fazer um esclarecimento nesse sentido. Esta série não se dedica à busca de esclarecimentos com bases históricas. Noções circunscritas a uma época e uma região a respeito do Egito e dos hebreus recebem menor atenção. O foco está na simbologia espiritual, algo válido para a eternidade.

Para fortalecer esse viés e ilustrá-lo, o episódio recorda “A Caminho da Luz”. No capítulo sobre “O Povo de Israel”, Emmanuel destaca a profundidade dos textos judaicos sagrados. E os conceitua como “monumento parcialmente decifrado da ciência secreta dos hebreus”.

Para exemplificar, Haroldo explica a simbologia da reencarnação no rito do sacrifício de animais. E leva o entendimento do mal para além do arquétipo do Egito, cujo termo em hebraico significa “estreito”. A prática do que se opõe à Lei de Deus só é possível na estreiteza da matéria e dos mundos de provas e expiações.

Os indivíduos e os planetas evoluem. Para tanto, necessitam purificar-se, lavando-se nas bacias de bronze. Eis a aquisição do automatismo do perdão.

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