Adentrando o Capítulo 1 de Gênesis, daremos início a um longo percurso.
O livro “A Ética do Sinai”, sobre questões éticas do Talmud voltadas ao homem do século XX, nos faz refletir que nações são escolas para o Espírito. Assim, quando aprendemos tudo o que uma nação nos pode ensinar, renascemos em outra escola, em outro povo, a fim de adquirir novos aprendizados.
Para o autor, a leitura do Antigo Testamento dá conta, em partes, da interpretação, pois a Torah apresenta 70 faces, cada texto tem 70 interpretações, o que na cultura hebraica quer dizer inúmeras, múltiplas.
Nem mesmo Jesus, em toda sua sabedoria e experiência, fecha interpretações. Quem intenta fechar cai no fundamentalismo. Há que se considerar os diversos ângulos.
O povo hebreu interpreta Gênesis há 3500 anos, por essa razão não devemos desprezar a tradição hebraica. Não há necessidade de se “reinventar a roda”. Devemos avançar na interpretação, à luz da Doutrina Espírita, sem ignorar o passado.
A tradição do povo hebreu nos traz 4 abordagens, 4 diferentes níveis de interpretação da Torah. É o PARDES (Jardim, em hebraico, que se deve cultivar para colher os frutos mais difíceis de alcançar), onde cada consoante forma um nível. Nesse episódio, Haroldo explica cada um deles.
Transmissão Ao Vivo em 19/03/2015
Transmissão ao Vivo do Estudo de Quinta-feira com Haroldo Dutra Dias.
Data: 19 de Março de 2015
Horário: 20 hs
Tema: Velho Testamento – Livro Gênesis: Estudo 006
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