Episódio 100: A gênese de Gênesis
Estudo especial comemorando o centésimo episódio, onde Haroldo agradece a equipe que colabora com o projeto e nos conta um pouco de sua história no Espiritismo, de seu encontro com Honório Abreu e sobre como surgiu a ideia do Estudo, sem pretensões, apenas com o intuito de despertar o interesse pelas antigas revelações.
Haroldo nos fala da resistência irracional que encontrou ao resgatar as tradições do Antigo e do Novo Testamento e de como essa resistência é contrária às próprias orientações de Kardec e dos Espíritos da codificação e das obras subsidiárias, que têm por base esses antigos ensinamentos.
Se a Lei Divina é uma árvore, a raiz é o Antigo Testamento, que a alimenta; o Evangelho é o tronco que a sustenta, e o Espiritismo se encarrega de espalhar os frutos. Nada pode ser desprezado, pois há uma linha de continuidade, há uma sequência.
O episódio trata, ainda, da unidade do plano Divino, da organização que ordena o caos, e de como é possível compreendemos a Lei Divina pela Lei Natural, explorando conceitos, por exemplo, como o do espaço/tempo.
O Estudo de Gênesis está em busca de novas perguntas, de suscitar o discernimento.
“Somos os filhos conscientes da Criação, olhando para ela, que já está pronta, e tentando dar nome às coisas”.
Haroldo nos fala da resistência irracional que encontrou ao resgatar as tradições do Antigo e do Novo Testamento e de como essa resistência é contrária às próprias orientações de Kardec e dos Espíritos da codificação e das obras subsidiárias, que têm por base esses antigos ensinamentos.
Se a Lei Divina é uma árvore, a raiz é o Antigo Testamento, que a alimenta; o Evangelho é o tronco que a sustenta, e o Espiritismo se encarrega de espalhar os frutos. Nada pode ser desprezado, pois há uma linha de continuidade, há uma sequência.
O episódio trata, ainda, da unidade do plano Divino, da organização que ordena o caos, e de como é possível compreendemos a Lei Divina pela Lei Natural, explorando conceitos, por exemplo, como o do espaço/tempo.
O Estudo de Gênesis está em busca de novas perguntas, de suscitar o discernimento.
“Somos os filhos conscientes da Criação, olhando para ela, que já está pronta, e tentando dar nome às coisas”.
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