Júlio Nunes foi um dos oficineiros do 12° Facinho. Ele já possui uma trajetória na arte espírita, em especial no teatro. Essa é a proposta deste momento da programação do festival. O diretor e dramaturgo deu algumas dicas de leitura e interpretação de texto teatral.
As artes cênicas são um poderoso instrumento de divulgação do Espiritismo. Os princípios doutrinários podem ser melhor expressos e comunicados por meio de uma narrativa encenada. Com esse propósito, Júlio direcionou a oficina aos adolescentes e aos evangelizadores.
E a dinâmica que realizou teve duas partes. Na primeira, ele apresentou algumas técnicas de interpretação. Destacou as intenções que um ator pode assumir com a fala e com a expressão corporal. Depois, exemplificou com a leitura de duas peças espíritas. Para isso, contou com a ajuda de Ângela Sany e Humberto Costa. Eles fizeram uma leitura neutra (branca) dos trechos e, então, repetiram, interpretando-os.
Em 2021, o Facinho teve como tema a felicidade, focalizando as Leis Morais. O encontro infanto-juvenil é uma derivação do tradicional Festival de Arte e Cultura Espírita de Campina Grande (PB). Ele é realizado pela Associação Municipal de Espiritismo e tem apoio da Federação Espírita Paraibana (FEPB) e da Associação Brasileira de Artistas Espíritas (Abrarte).
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