Cris Rochavetz ofereceu duas oficinas no 12° Facinho. Ambas trataram da arte de se contar histórias. Nesta, direcionada aos evangelizadores, ela apresentou uma atividade de criação.
Antes, contudo, justificou a utilização das histórias como recurso didático na evangelização. Ora, Jesus mesmo lançou mão das narrativas para fixar seus ensinos naqueles que o ouviram. Isso porque a memória humana é eminentemente visual, e enredos, personagens e cenários potencializam a efetividade da comunicação.
Junto às crianças, no entanto, mais do que contar histórias, mais divertido é construí-las em conjunto. Cris ensinou como. A partir de algumas informações básicas – quem, onde, quando, o que, como e por que – ela improvisou uma narrativa. E ainda explorou conceitos espíritas.
O Facinho de 2021 apontou para o caminho da felicidade. O encontro infanto-juvenil é uma derivação do tradicional Festival de Arte e Cultura Espírita de Campina Grande (PB). Ele tem realização da Associação Municipal de Espiritismo, com apoio da Federação Espírita Paraibana (FEPB) e da Associação Brasileira de Artistas Espíritas (Abrarte).
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