A Doutrina Espírita nasceu com a publicação de “O Livro dos Espíritos”, em abril de 1857. A partir desse marco, as obras impressas são um dos pilares da vivência espírita. Na orientação do Espírito de Verdade, a instrução se coloca quase em condição de igualdade com o amor mútuo.
E ainda não foi inventada forma de se instruir tão eficaz quanto a leitura. Mas convém um alerta. Só ter livros não basta. Uma estante cheia de títulos não torna ninguém mais sábio. É preciso abri-los, investir tempo e raciocínio na apreensão do conteúdo.
De “cemitérios de livros” muitas casas estão cheias. O consumismo também atende o mundo da leitura. Até no meio espírita, infelizmente. É o que mostram os Amigos da Luz.
No vídeo do grupo de humor do Rio, uma nova edição de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” é depositada na prateleira de seu dono. Cheia de expectativas, quer ter a chance de provar ser muito mais do que só uma capinha bonita.
Mas, lá, tem uma conversa desanimadora com um esquecido “O Livro dos Espíritos”. Além de conhecer um tratado de Filosofia deslocado de função. Que frustração!
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