Débito ou crédito? A pergunta é típica da hora de se pagar uma conta na maquininha. Mas, no vídeo dos Amigos da Luz, ela vira motivo de ensinamento espiritual.
O balconista informa o valor da compra ao cliente da farmácia. Entrega a sacola e, aí, lança a pergunta. O rapaz escolhe a opção e vai digitar a senha. Nessa hora, porém, o funcionário apresenta um comportamento pra lá de estranho…
Então, aquela transação comum de comércio se transforma. Os conceitos, as ideias, ganham contornos transcendentes. E as posições financeiras passam a dizer respeito à condição da consciência perante a Justiça Divina.
O balconista justifica sua reação esquisita. Fala do passado de crime e da vigilância que precisa exercitar para se segurar. Esse foi o ensejo para a analogia com as formas de pagamento.
Essa manobra criativa é uma marca do grupo de humor do Rio de Janeiro. As cenas mais simples do cotidiano formam a inspiração para a divulgação dos princípios do Espiritismo. E, no caso aqui, o desfecho é surpreendente, de divida bastante constrangedora.
Leave a Comment