Na Codificação Espírita, Allan Kardec condena a mediunidade interessada. Se uma pessoa que tem o dom de se comunicar com os “mortos” e presta esse serviço aos outros movida por qualquer tipo de recompensa, esse é um sinal comprometedor. E mais: esse comportamento abre a porta para o charlatanismo.
Imagine um médium que cobra pelo intercâmbio. Aprendemos que Espírito algum está à disposição de encarnado. E, se em uma sessão, não há comunicação, como se vira o medianeiro para garantir sua remuneração?
E o codificador aponta ainda para outros tipos de ganho questionáveis. Por exemplo, o poder junto a um grupo e a fama na sociedade. Todos esses indícios críticos parecem ter encarnado em Gabriel. Com esse protagonista, os Amigos da Luz fazem um novo alerta a respeito das vivências espíritas por meio do humor.
O médium demonstra ter bastante interesse em suas capacidades. Quer ficar famoso e rico participando do reality show de maior audiência da TV brasileira. O vídeo simula uma entrevista de triagem, conduzida por um produtor de elenco. E, ao longo da conversa, Gabriel admite adotar uma série de práticas, diga-se, flexíveis. Revelações que fariam estremecer qualquer (bom) Espírito.
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