A mediunidade é uma aptidão natural. E, assim, deve ser tratada e estudada. Essa compreensão constitui uma das muitas contribuições da Doutrina Espírita para a humanidade.
Porém, fora dela, o intercâmbio com o além ainda é visto como um dom sobrenatural. E que, portanto, confere a quem o possui uma aura de importância diferenciada. Marly se acha exatamente assim: dona de um tesouro a ser muito bem protegido… e explorado.
Cheia de si, foi perguntar a uma conhecida do bairro sobre o centro espírita que ela frequentava. Afinal, a médium deveria desempenhar sua “nobre” missão em favor das pessoas comuns. Acontece que sua abordagem, do começo ao fim, só exalou enganos.
Camille, a vizinha, teve que combinar muita paciência e muita indulgência. Explicou sobre a necessidade de estudar, se aprimorar e servir. Acontece que, por suas reações, Marly demonstrou que não entendia nada. Cada orientação era rebatida pela medianeira chique com justificativas, empáfia e irritação. Ainda bem que os Amigos da Luz pintam uma caricatura que não existe de verdade. O vídeo traz somente uma mera ficção exagerada. Ainda bem!
Leave a Comment