Como chegar à felicidade? Nós sabemos a resposta, mas não necessariamente conhecemos o caminho. Assistimos a uma cena comum de trânsito. O motorista perdido pede orientação que o leve a um determinado endereço: a rua da felicidade.
O homem interpelado na rua age como um guia legítimo. Não um guia de orientação geográfica, mas espiritual. Começa um interessante diálogo em metáfora. Curvas, buracos, trajetos e um longo percurso entram na instrução de como chegar.
A esse destino todos almejamos. E o guia é bastante claro em sua explicação. Trata-se de uma reta, simples e objetiva. Qualquer digressão de trajeto significa erro. Basta seguir em frente, com muita perseverança, porque a felicidade fica longe. Mas bela é a viagem – esta individual e intransferível.
Assim, da simplicidade do cotidiano, os Amigos da Luz retiram inspirações para suas peças e seus esquetes. As lições do Espiritismo ganham leveza com o grupo de atores do Rio de Janeiro. E o bom humor tempera as lições na medida certa.
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