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JESUS, DIVINO AMIGO

Este estudo foi realizado em Curitiba. O ponto de partida dele são dois textos de Humberto de Campos, psicografados por Chico Xavier. O primeiro, o capítulo 12 de “Boa Nova”, “Amor e Renúncia”. E o outro, o conto “O Natal do apóstolo”, da “Antologia Mediúnica do Natal”.

Em comum entre os relatos, a amizade. Não apenas reflexões e desdobramentos gerais desse relacionamento tão nobre. Os textos tratam também de uma amizade em especial, entre Jesus e Simão Pedro. São diálogos entre os dois que estruturam ambas as narrativas.

E Haroldo Dutra Dias constrói seu comentário a partir delas. Em síntese, ele observa nos amigos a atuação da Providência em favor da evolução de ambas as pontas da relação. E pinça do trecho do “Boa Nova” esta lição do Mestre: “os afetos da alma, Simão, são laços misteriosos que nos conduzem a Deus”.

E, nesse sentido, não pode haver amizade mais venturosa do que com o Cristo. O próprio Pedro, após desencarnar, testemunha seu amor seguindo o exemplo do divino amigo. Haroldo afirma que qualquer tipo de experiência humana está elucidado no Evangelho. “Eis o roteiro: segue Jesus”. Tim Santos, da dupla Tim e Vanessa, participa tocando na conferência.

Ananias:
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