Os profetas do Antigo Testamento alertaram. Por eles, o Senhor afirmou preferir a misericórdia às oferendas. Mas foi Jesus que tratou do perdão com clareza e por várias ocasiões. No Sermão da Montanha, especificamente nas bem-aventuranças e em outros ensinamentos, o Mestre assinalou sobre a necessidade de se perdoar os adversários como condição de progressão. Ou, dito de outra forma, para a edificação do Reino de Deus no coração.
José Passini aprofunda a lição neste estudo, repleto de exemplos. Na visão do experimentado trabalhador espírita, mágoa é câncer para a alma. E guardá-la, em uma espécie de baú íntimo, traz consequências ruins. Preservar a ligação com um feito desagradável cometido por alguém leva a conexões de baixas vibrações.
Como resultado de toda essa compreensão, o perdão constitui gesto de inteligência e autopreservação. Da mesma forma, perdoar-se é o melhor caminho contra o remorso.
Esta exposição em vídeo foi produzida a pedido do Grupo da Fraternidade Espírita Irmã Scheilla, de Belo Horizonte. A casa vem oferecendo palestras com expositores convidados como alternativa à suspensão de suas atividades públicas na quarentena.
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